Idade
A maioria das pessoas que desenvolvem DII é diagnosticada antes dos 30 anos de idade. Mas algumas pessoas não desenvolvem a doença até os 50 ou 60 anos.
Neste vídeo, a Dra. Luciana Campos, da equipe do L2IP,
esclarece as dúvidas mais comuns sobre doenças inflamatórias intestinais.
➻ Graduada em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas;
➻ Mestre em Ciências Médicas na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo;
➻ Médica gastroenterologista do Hospital de Base do Distrito Federal;
➻ Professora do curso de graduação em Medicina do UniCEUB (Centro Universitário de Brasília);
➻ Investigadora associada em Doença Inflamatória Intestinal, no L2IP Instituto de Pesquisa Clínicas .
➻ diarreia com sangue:
➻ cólicas;
➻ febre;
➻ emagrecimento;
➻ perda de apetite;
➻ dores articulares;
➻ secreções no ânus.
➻ dores abdominais;
➻ inflamação intestinal;
➻ sangramento retal;
➻ diarreia;
➻ cólicas.
O exame clínico e o levantamento da história do paciente, assim como alguns exames de sangue, são instrumentos importantes para o diagnóstico da doença de Crohn.
O diagnóstico é feito por via endoscópica. Outro exame importante é a colonoscopia que deixa ver todo o intestino grosso até sua junção com o intestino delgado.
Exames de sangue são úteis para detectar alguns distúrbios associados à colite ulcerativa.
A maioria das pessoas que desenvolvem DII é diagnosticada antes dos 30 anos de idade. Mas algumas pessoas não desenvolvem a doença até os 50 ou 60 anos.
Você corre um risco maior se tiver um parente próximo – como pai, mãe e irmãos – com a doença.
O tabagismo é o mais importante fator de risco controlável para o desenvolvimento da Doença de Crohn.
Estes incluem o Ibuprofeno, Naproxeno sódico, Diclofenaco de sódio e outros. Esses medicamentos podem aumentar o risco de desenvolver DII ou piorar a doença em pessoas com DII.
Se você mora em um país industrializado, é mais provável que você desenvolva DII. Portanto, pode ser que fatores ambientais, incluindo uma dieta rica em gordura ou alimentos refinados, processados e ultra processados desempenhem um papel. As pessoas que vivem em climas frios também parecem estar em maior risco.
Ainda não se conhece a cura para a doença de Crohn. Mesmo quando ocorrem períodos de remissão espontânea, as crises podem recidivar.
O tratamento é instituído de acordo com a fase de evolução da doença, que pode ser classificada em leve, moderada e grave. Basicamente, ele se volta para conter o processo inflamatório, aliviar os sintomas, prevenir as recidivas e corrigir as deficiências nutricionais. Nas fases agudas, pode ser necessário administrar corticosteroides por via oral.
Se o paciente não responder a esse tratamento, existem drogas imunossupressoras que induzem períodos de remissão clínica, mas podem ter efeitos colaterais adversos. Na maioria dos casos, a intervenção cirúrgica fica reservada para os quadros graves de obstrução intestinal, doença perineal, hemorragias e fístulas.
O tratamento da colite ulcerativa tem dois objetivos básicos: tirar o indivíduo da crise e mantê-lo em remissão. A forma clássica recomenda o uso de sulfa e de seus derivados. Quando tais medicamentos não apresentam bons resultados, os corticoides atuam com rapidez e eficiência na forma aguda da doença.
Para os pacientes que não respondem ao tratamento convencional ou se tornam dependentes da cortisona, os imunossupressores representam um recurso importante.
Nos casos de megacólon tóxico é fundamental a prescrição de antibióticos.
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